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"Um momento sem precedentes": Venezuela registrou crescimento econômico sustentado de dois dígitos no ano passado


24 de agosto de 2022

Durante o primeiro trimestre de 2022, o país sul-americano experimentou a maior expansão econômica da região. 
Fachada do Banco Central da Venezuela (BCV), em Caracas, VenezuelaFoto: Gettyimages.ru

Dados do Banco Central da Venezuela (BCV) mostram que a economia do país sul-americano teve um crescimento sustentado de dois dígitos no último ano. Os dados foram apresentados na terça-feira pelo presidente da entidade emissora, Calixto Ortega.

Durante uma reunião do Conselho Nacional de Economia Produtiva chefiada pelo presidente Nicolás Maduro, Ortega especificou que a atividade econômica do país cresceu  14,65% no terceiro trimestre de 2021 e 19,07% no quarto, em relação aos mesmos períodos de 2020.

Da mesma forma, ele detalhou que o número de crescimento do último trimestre de 2021 foi o segundo mais alto da região.

Já para 2022, os três primeiros meses do corrente ano, a expansão econômica foi de  17,04% . Segundo o chefe da entidade emissora venezuelana, trata-se do "maior crescimento da região latino-americana".

De acordo com os dados tratados pelo BCV, estima-se que entre abril e junho, o setor privado não petrolífero tenha crescido até  18,70 %. Foi um momento sem precedentes , mas aprendemos muito e temos motivos suficientes para estarmos otimistas no que resta de 2022 e para o próximo ano", disse Ortega durante seu discurso.

O responsável do BCV salientou que, para atingir estes valores de expansão, tem sido feito um "trabalho árduo"  de reforço da política fiscal, monetária e cambial. "Avançamos nos principais objetivos de estabilizar o curso da inflação e entrar com força na fase de crescimento", destacou.

Esses números são conhecidos dias da mesma semana em que a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) divulgou seu  relatório anual  , que projeta um crescimento de 10% do PIB para a Venezuela e que colocaria o país como o segundo com melhor projeção depois Guiana.

O país sul-americano passou por uma crise hiperinflacionária que teve seu pico mais alto em 2018 e começou a mostrar uma desaceleração a partir de 2019.

Fonte:


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